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Saiu no Portal da Prefeitura

Com o título "Dr. Álvaro Alberto, pioneira na merenda escolar, faz 90 anos" o portal da Prefeitura de Duque de Caxias noticiou a festa de aniversário ocorrida na última sexta feira dia 23/09 em nossa escola.

Você pode conferir a notícia completa aqui.

Em breve postaremos a notícia completa da festa de 90 anos de nossa escola aqui no blog. Aguardem!
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Em agosto

O início do segundo semestre letivo, dia 1 de agosto, foi marcado por uma grande surpresa: nossa escola estava passando por uma grande reforma patrocinada pela Marinha do Brasil (saiba mais aqui).

Mas nossas atividades não pararam e todas as turmas começaram a se mobilizar para as comemorações do aniversário de nossa escola. E uma das primeiras atividades do mês de agosto foi a plantação de flores que irão deixar nossa escola ainda mais bonita.

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Entre maio e julho

Em nossa segunda postagem sobre as atividades que aconteceram em nossa escola esse ano, trazemos o trimestre maio-junho-julho.

Começamos com a comemoração do Dia da Família (com ênfase nas mães);



O último acontecimento desse trimestre, foi a nossa festa julina, no início de julho, onde tivemos muitas atrações e diversão.
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Iniciando os trabalhos de 2011

O ano letivo de 2011 começou no dia 1 de fevereiro e, desde então, muitas coisas já aconteceram em nossa escola. No trimestre fevereiro-março-abril tivemos:


-  A comemoração do Dia Internacional da Mulher com a participação dos alunos e professores do Instituto Embelleze;






 - A reinauguração da Sala de Leitura Euclides da Cunha;





- A Semana Literária com exposição sobre a cultura indígena e contação de histórias;










- A celebração da Páscoa, onde Dudão e sua turma fizeram a alegria de nossos alunos;
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Reforma da Escola

O início do segundo semestre letivo de 2011 surpreendeu os alunos com uma grata surpresa: a reforma de nossa escola promovida pela Marinha do Brasil e o Corpo de Fuzileiros Navais.

Seguindo os passos do Almirante Álvaro Alberto, que em muito auxiliou a nossa escola no passado, os fuzileiros estão hoje ajudando nossos alunos na obtenção de uma educação de mais qualidade.
Assim como em 1921, temos novamente um museu em nossas instalações. O Museu Almirante Álvaro Alberto apresenta aos alunos alguns objetos do antigo Museu Escolar Regional – que fazia parte de nossa escola desde a fundação – além de outros, em memória do próprio Almirante.

Por fim, cabe apenas agradecermos à Marinha do Brasil e ao Corpo de Fuzileiros Navais por mais esse presente em nosso aniversário.


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Caricatura


Como forma de homenagear a fundadora de nossa Escola, professora Armanda Álvaro Alberto, o aluno Patrick Silva da Costa (turma 501) reproduziu a caricatura encontrada no livro de Ana Mignot, sobre a educadora.


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Texto coletivo

Como parte das comemorações do aniversário de 90 anos de nossa escola, as professoras da sala de leitura desenvolveram textos coletivos sobre a escola e sua fundadora, Armanda Álvaro Alberto, com o intuito de criar, com o auxílio da SIEduca, um verbete sobre ela na Wikipédia.
Abaixo temos os textos coletivos criados por cada turma:

Turma 401:
Nossa escola tinha, na época da D. Armanda, a função não só de ensinar a ler e escrever, mas também de ajudar as pessoas a aprender trabalhos manuais como: bordado, corte, costura e marcenaria.
As crianças ajudavam no cultivo de hortas e criação de animais como o bicho-da-seda. Dona Armanda tinha preocupação e cuidado com as crianças e estas retribuíam com o cuidado, educação, carinho e respeito não só a ela mas também ao espaço escolar.
Acima de tudo, ela queria muito bem aos alunos, pensando no futuro, que eles fossem pessoas felizes, trabalhadoras e realizadas.

Turma 403:
Armanda Álvaro Alberto foi uma grande educadora que criou em 1921 a Escola Proletária de Meriti atendendo crianças carentes. Os alunos ficavam na escola no horário integral. Foi a primeira escola da América do Sul a ter esse horário e a servir merenda. Criou a primeira biblioteca de Duque de Caxias.
A escola era mantida por doações de pessoas que também davam palestras na escola.
Dona Armanda queria acabar com o analfabetismo. Era uma pessoa muito carinhosa com os alunos e se preocupava com eles.
Morreu com 82 anos e doou a escola para o Instituto Central do Povo e hoje é mantida em parceria com a prefeitura e tem o nome de Escola Municipal Dr. Álvaro Alberto.

Turma 501:
Armanda Álvaro Alberto nasceu em 10 de junho de 1892 e morreu aos 82 anos em 05 de fevereiro de 1974.
Filha de médico cientista e dona de casa, Armanda iniciou seus estudos em casa juntamente com seu irmão Álvaro Alberto da Motta e Silva, tendo sua mãe como professora.
Fez parte do movimento feminista da época e foi uma educadora que defendia uma escola para todos.
Em 13 de fevereiro de 1921 fundou a Escola Proletária de Meriti em Duque de Caxias, atendendo  uma comunidade rural muito carente. Essa escola ficou conhecida como “Mate com Angu” por ser uma das primeiras escolas da America Latina a servir merenda escolar. A escola era mantida por doações de benfeitores que defendiam o movimento da Escola Nova.
Preocupava-se com o fim do analfabetismo e com uma educação profissional, defendia uma escola com neutralidade política e religiosa.
Dona Armanda foi uma mulher revolucionária para sua época.

Turma 502:
Dona Armanda quando chegou a Meriti e viu a quantidade de crianças analfabetas, teve a idéia de ajudar essas crianças.
Montou uma escola com a ajuda do irmão e dos amigos e começou a mudar a vida das pessoas que moravam perto da escola. Criou o concurso das janelas floridas e o Círculo de Mães.

Turma 503:
Dona Armanda era uma pessoa muito boa, tinha uma situação financeira também muito boa, mas se preocupava com os pobres.
Fundou a primeira escola a servir merenda escolar, pois se preocupava com o bem-estar e a saúde das crianças.

O verbete criado com a junção desses textos você pode conferir em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Armanda_Alvaro_Alberto
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Armanda Álvaro Alberto

Filha do Dr. Álvaro Alberto da Silva e de Maria Teixeira da Motta e Silva, nasceu em 10 de junho de 1892, no Rio de Janeiro e faleceu na mesma cidade em 5 de fevereiro de 1974. De família tradicional carioca, iniciou os estudos em casa com professores particulares, posteriormente freqüentou cursos no colégio Jacobina, onde iniciou sua carreira de professora em 1917.

Em 1919 acompanhou o irmão, na época, Primeiro-Tenente da Marinha Álvaro Alberto em sua transferência para Angra dos Reis. Lá começou a lecionar para as crianças, filhos de pescadores, procurando suprir a falta de escolas no lugarejo.

A partir dessa experiência, criou em 13 de fevereiro de 1921 a Escola Proletária de Meriti.

Implantou no Brasil as revolucionárias técnicas da italiana Maria Montessori, de quem foi aluna aos 9 anos de idade.

Ao invés de aproveitar seu tempo disponível em passeios pelo Jardim Botânico, ou em intermináveis reuniões em casas de abastados amigos de sua família, ela resolveu implantar, na Vila Meriti (hoje Duque de Caxias), onde seu irmão, Almirante Álvaro Alberto tinha uma fábrica de explosivos, Rupturita, à sombra de mangueiras e bambuzais de um terreno, a Escola Proletária de Meriti, depois rebatizada de Escola Regional de Meriti  - que se tornou conhecida como Mate com Angu, por ser a primeira escola da América do sul a servir refeição aos alunos. A merenda era conseguida através de doações.

E a revolução começava pelo simples fato de que a escola já dispunha de uma biblioteca e um museu, numa época em que os alunos só aprendiam o que estavam nos livros.

Criou também o Círculo de mães que tinha por finalidade realizar a integração da comunidade com a escola.

O projeto da escola proletária de Armanda estava inspirado no movimento da Escola Nova que teve como nomes de destaque Anisio Teixeira,  Fernando Azevedo, entre outros.

Foi nas teorias de Anisio Teixeira sobre educação integral dos jovem que a professora Armanda usou inspiração para implantar a sua escola.

A professora Armanda conseguiu o apoio de professores de renome como Francisco Venâncio Filho. Edgar Roquete Pinto (o introdutor do rádio no país), Celso kelly,  do sanitarista Belisário Pena (assistente de Oswaldo Cruz), Heitor Lyra da Silva e do jornalista Tristão de Atayde.

A experiência vivida aqui pelos colaboradores da escola foi tão importante, que já em 1927, a instituição ganhava um voto de aplausos da I conferência Nacional de Educação, realizada no Paraná.

Armanda Participou nos anos 30 da luta pelos direitos da mulher, através da UFB – União Feminista do Brasil, que lhe custou perseguição e prisão, juntamente com outras mulheres, acusadas de comunistas e de participarem do movimento de 1935, denominado intentona comunista, liderado por Luis Carlos Prestes.

Armanda Álvaro Alberto , uma grande mulher, que viveu a frente de seu tempo.

Professora Dayse Ticon

Fonte:
Vídeo reportagem sobre a escola     http://www.youtube.com/watch?v=M2F80cjvwfw
Entrevista Dalva Lazarone ao programa Jô soares http://www.youtube.com/watch?v=qQGHdAzA6B0


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Reportagem da TV Brasil

No mês de março de 2011 a TV Brasil realizou uma reportagem sobre a educadora Armanda Álvaro Alberto, filmada em parte em nossa escola.

Assista o vídeo:

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Livro da Dona Armanda

Ainda nos primeiros anos após a fundação da Escola Proletária de Meriti, Armanda Álvaro Alberto já demonstrava a preocupação em registrar o cotidiano escolar. Talvez na época não se desse conta da importância daquele ato...

Livro D Armanda
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Imagens: Acervo PROEDES/UFRJ
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Uma educadora à frente do seu tempo

Mesmo não sendo a primeira experiência no magistério, uma vez que começou a lecionar no Colégio Jacobina e, na Baixada Fluminense, procurasse dar continuidade ao ensaio de escola ativa que realizara com os filhos de pescadores, em Angra dos Reis, em 1919, quando acompanhou o irmão que trabalhava na Marinha, fora ali que dera sentido a seu projeto de educação popular.

Em Angra dos Reis, improvisou apenas uma escola ao ar livre, à sombra de bambus, com mobiliário bem tosco: uma única mesa de pinho, uma cadeira e esteiras no chão. Cerca de cinquenta crianças da região com idades entre 3 e 16 anos, chegavam diariamente de canoa, ou após longa caminhada, por volta das seis, sete horas da manhã e só iam embora à noite. Partindo de seus interesses, Armanda levava-as a manipular objetos concretos: conchas, pedrinhas, folhas, frutos, retalhos de tecidos diversos, convertidos em material didático. Tentava, dessa forma, apostar na capacidade de pensar da própria criança, tomando como ponto de partida seu universo, sua experiência.

Começava então a viver o magistério como um meio de afirmação pessoal e profissional, resultante de uma vontade de atuar no mundo, provocar mudanças e conferir sentido à própria existência, num momento no qual a educação era entendida pelos intelectuais e políticos como via de regeneração da sociedade.

Naquela época, a proximidade das comemorações do Centenário da Independência, em 1922, servia de pretexto para que determinados setores se organizassem em torno da causa do combate ao analfabetismo, procurando reverter o abandono da educação popular, elevar o nível cultural das massas, retirando-as da ignorância e da apatia e desenvolvendo o espírito cívico. Constituíam-se ligas nacionalistas que procuravam aglutinar os jovens em torno da ideia de coesão e integridade nacional, do desenvolvimento do culto do heroísmo, da propagação da educação popular e do combate ao analfabetismo, que era apontado como responsável pelo atraso do país e a escola começava a ser vista como a instituição capaz de promover o progresso, desenvolver o sentimento patriótico, fixar o trabalhador no campo, aumentar a produtividade agrícola, combater as doenças, propagar os avanços da ciência, reverter costumes, disseminar hábitos de higiene e saúde, unificar a nação, enfim, moldar uma nova geração esclarecida e produtiva.

Assim, num clima de efervescência política e de entusiasmo pela educação, Armanda iniciou o trabalho em Angra dos Reis, procurando colocar em prática os ensinamentos adquiridos nas leituras de Pestalozzi, Maria Montessori, Dewey, e muitos outros. Na escola ao ar livre, improvisada à sombra de bambus e com mobiliário bem tosco, inspirada na proposta montessoriana, procurava traduzir a ideia de trabalhar a partir dos interesses das crianças.

A breve permanência de Álvaro Alberto da Motta e Silva, seu irmão, no posto para o qual fora designado, interrompeu o trabalho de Armanda que seria mais tarde considerado uma das primeiras experiências pedagógicas de cunho renovador. Ali alicerçou a compreensão que teria sobre o papel da escola: civilizar e assistir as crianças do povo.

Mas, foi na Escola Regional de Meriti, na qual não deveria existir discriminação religiosa, racial, sexual e social, que se legitimou como uma educadora à frente de seu tempo, por suas ideias inovadoras sobre as práticas pedagógicas, contando com muitos colaboradores, desde os primeiros tempos: Edgar Süssekind de Mendonça, Francisco Venâncio Filho, Delgado de Carvalho, Belisário Penna, Heitor Lyra da Silva e Lourenço Filho.

Deles recebeu sugestões de programas, doações, apoio, e, sobretudo, reconhecimento público para prosseguir na missão cívica de educar as crianças do povo. Eles divulgaram o caráter inovador e pioneiro da escola e de sua fundadora, visto que o trabalho desenvolvido era “uma das iniciativas de sentimento mais corajosamente renovador”, constituindo-se em obra de “admirável intenção socializadora”, ou chamando a atenção para o regionalismo como princípio educativo da experiência, pois naquela escola, “não se compreendia ‘a nacionalidade sem que contenha as características de cada região, diretamente ensinada para ser sinceramente compreendida”.

Ana Chrystina Venancio Mignot

(Texto retirado do livro: Armanda Álvaro Alberto – Série Educadores/MEC; p. 54 – 56)
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Tentativa de Escola Moderna

“Eram propósitos, ao fundar-se a então Escola Proletária de Meriti, continuar o que fora interrompido em Angra: um ensaio de escola moderna, regional.

Não tendo sob os olhos nenhum modelo a seguir, foi inaugurada em 13 de fevereiro de 1921, sem um só programa escrito; tomou desde o começo, no entanto, a feição de um lar escola, embora externato, com número limitado de alunos, a quem não se dão notas, prêmios ou castigos. A orientação geral apresentava-se resumida em quatro cartazes com os dizeres: Saúde, Alegria, Trabalho e Solidariedade. Juntamente com a Escola, considerada anexo indispensável, inaugurava-se a Biblioteca Euclides da Cunha, repartida em três seções: para alunos, professores e moradores de Meriti. Um museu escolar foi-se logo organizando, em parte com as contribuições trazidas pelos próprios alunos, da natureza local. Muito naturalmente, as funções domésticas, mais as de auxiliar da Biblioteca e do Museu, e outras que a vida do estabelecimento ia exigindo, foram sendo exercidas pelas crianças. Nunca tivemos um servente ou outro empregado para tais misteres.

Se a feição de escola-casa de família, baseada na liberdade, no trabalho individual, nos hábitos de saúde, na alegria com que se desempenham as funções domésticas, se essa face evidenciou-se desde os primeiros dias, a outra, de ação na vida local, direta, essa foi surgindo à partir do 3º ano de existência da Escola, com o 1º concurso de “Janelas Floridas” em 1923. [...] Combater a fealdade e o desconforto de Meriti, dar-lhe a alegria das flores e a sombra das árvores, tais são os fins visados pela iniciativa da escola. A princípio só os alunos floriram suas janelas; depois a população foi concorrendo também [...]. Na mesma ordem de idéias instituiu-se o “Concurso de Criação”. 

Que saibamos, coube à Escola Regional a fundação do primeiro “Circulo de Mães” entre nós, o qual, como as outras afirmações de sua atividade, foi-se esboçando desde os primeiros tempos, para afinal surgir em hora oportuna. Daí sua eficácia. Tem dois anos e meio de funcionamento, com programa especialmente traçado para aquelas mães, analfabetas e sua maioria; higiene, educação familiar e economia doméstica são as três partes do programa destinado a preparar a cooperação, que sonhamos, das famílias com a Escola.

Dentre as campanhas em que se tem empenhado a Escola em favor da comunidade, certo a do saneamento é a mais importante. Este ano satisfez-nos essa aspiração – a maior do povo Meritiense – a Diretoria de Saneamento Rural.

Mandamos às famílias boletins mensais, comunicando todas as atividades do aluno, os exames de saúde, os atos de bondade que praticou (se os praticou), seguindo o seu desenvolvimento, sem compará-lo ao dos companheiros. Nada que se pareça com notas, pelo contrário; estimulamos em cada um a auto-crítica, desejosos antes de tudo, de favorecer a formação de homens e mulheres fortes.

A escola, em seus primeiros tempos, foi mantida exclusivamente pela firma F. Venâncio & Cia., fabricantes do explosivo Rupturita, em Meriti. Decorrido um ano e pouco, em 1922, modificamos nosso plano inicial, fundando uma caixa escolar, para qual os moradores de Meriti poderiam também contribuir. Passados outros dois anos, em 1924, o desenvolvimento da caixa era tal, que resolvemos transformá-la em Fundação Dr. Álvaro Alberto, agora com três seções: Escola Regional de Meriti, Biblioteca Euclides da Cunha e Museu Regional de Meriti, as duas últimas destinadas a auxiliar a primeira e a espalhar um pouco de cultura entre os adultos.

Seria injusto atribuir-se a uma só vontade o esforço de que resulta nossa Escola.

Os nomes de Francisco Venâncio Filho, Edgar Süssekind de Mendonça, Belisário Pena, Heitor Lyra e Otávio Veiga, colaboradores no passado e no presente, a ela estão ligadas pelo muito que deve a cada um.

Os métodos de educação, venham eles da Suíça, dos Estados Unidos, da Itália, desde que se baseiem na liberdade, que consente a plena expansão da individualidade, e no trabalho, que leva a criança a observar, a experimentar, a descobrir e a fazer por si – são os únicos dignos de serem adotados hoje em dia.

A escola primária tem que ser regional, o que não a impede de ser brasileira. Tanto melhor reagirá sobre o seu meio, quanto mais adaptada lhe estiver.

A cooperação da família na obra da escola é indispensável. Em cada escola deve existir um Círculo de Mães, que as prepare convenientemente.

Sem a iniciativa particular, o Brasil não resolverá tão cedo o problema da educação do seu povo, simplesmente porque faltam à União e aos Estados os recursos financeiros suficientes. A Escola Regional de Meriti tem por máxima aspiração ser reproduzida em todo o país.”

Armanda Álvaro Alberto

Tese aprovada para a 1ª Conferência Nacional de Educação; Curitiba/dezembro de 1927. Publicada no Jornal do Comércio em 15 de abril de 1928
* Texto editado para postagem.
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